segunda-feira, 26 de maio de 2014

Uma crônica sem crônica alguma

28
“Já vivi tanta coisa... Tenho tantas pra viver”.
Aprendi muito, mas eu esqueci muito mais.  Tive e tenho professores maravilhosos.

Nesses 27 anos descobri muita coisa a meu respeito. E também não descobri nada. Conheci muita gente interessante.

Fiz amigos, verdadeiros amigos por onde passei.  “I get high with a little help from my friends”.

Li livros incríveis, verdadeiras obras da literatura. Escutei músicas de todos os tipos.

Viajei bastante, mas não tanto quanto gostaria. A mochila me levou para lugares surreais, mas minha imaginação foi me abandonando conforme fui deixando de ser criança. “É que eu nasci com o pé na estrada, com a cabeça lá na lua”.

Vi coisas maravilhosas na natureza, mas vi tristeza e destruição. Culpa do homem. Olhei inúmeras noites belíssimas, com estrelas iluminando o céu. Mas passei por algumas noites de lágrimas e solidão.  “Eu vejo estrelas saindo no céu. É o claro e o vazio do céu”.

Apaixonei-me... E com sinceridade, uma única vez. O amor é um sentimento confuso.
Conheci as noites de bares e cervejas, de cigarros e doses de uísque. Conheci o prazer do sexo sem paixão e o sabor da ressaca no dia seguinte. I wanna rock and roll all night and party everyday.”

DESCULPE-ME pelos palavrões que irá ler abaixo

28, porra! Não acredito que o tempo passou tão rápido. Lembro-me de quando ganhei minha primeira bicicleta! Caralho! Eu mal conseguia pedalar! “E o futuro é uma astronave que tentamos pilotar. Não tem tempo nem piedade nem tem hora de chegar”.

E as malditas brigas na escola, pqp! Que saudade daquela época! De jogar futebol na rua e quantas foram as vezes que cheguei em casa com os dedos do pé esfolados... Chutava mais o asfalto que a bola!

Puta merda, a vida está passando rápido demais!
“Nessa terra de gigantes”.

Que saudade, que nostalgia.

Foda-se os palavrões aqui!
All Apologies”


“feliz Aniversário, envelheço na cidade”

Nenhum comentário:

Postar um comentário