domingo, 21 de setembro de 2014

10.

Ayer pasé toda la tarde leyendo y viendo documentales sobre la gente de algunos países de África, Haití y Oriente Medio. Mañana es el día de la paz. Día internacional de la paz. Es muy triste ver que hay muchos niños que mueren de hambre, de enfermedades y el sufrimiento a causa de la guerra.

El mundo está enfermo, completamente enfermo. No hay más espacio para la caridad, el amor y el humanismo. Sólo tenemos tiempo para la carrera por el dinero, para vender y comprar. No hay tiempo para la naturaleza. No hay tiempo para nuestros amigos, no hay tiempo para nuestros padres.

Espero que algún día pueda despertar sin malas noticias, aunque sólo sea por un día!

domingo, 27 de julho de 2014

08.

Reúna os amigos. Faça um brinde. Dê boas risadas. Aumente o volume. Vá ao teatro. Assista um bom filme. Trabalhe duro. Ande na chuva. Presenteie você. Ande de bicicleta por aí. Planeje uma viagem. Peça seu prato preferido. Brinque com crianças. Converse com idosos. Escute os pássaros. Aprecie o pôr do sol. Olhe as estrelas. Feche os olhos. Respire fundo. Ajude quem puder. Seja gentil. Ande pela cidade. Leia um livro. Escreva uma carta. Sorria sem motivos. Viva sem medo.

segunda-feira, 21 de julho de 2014

07.

Vida a fora, noite adentro!
É noite, megalópole de São Paulo. Deixei a faculdade pensando nas aulas de História do Direito/Filosofia e Sociologia, divagando sobre a realidade. (2013)
Ao ótimo som de Break on Trought, da Banda The Doors. Caminhando por ruas da incrível São Paulo, mais precisamente na Avenida Liberdade, onde a fumaça do meu cigarro se espalhava pelo ar e misturava-se com as luzes dos carros que iam e vinham não sei de que lugar e para qual lugar, cheguei próximo da estação do metrô.
Lá fui para encontra-la, Mônica, pseudônimo da mulher que me faria companhia na última sexta-feira de inverno. Fomos a um bar e enquanto tomávamos nossas cervejas e ríamos sobre nossas realidades, um senhor desafortunado da vida, de nome Severino nos interrompeu. Ele carregava em suas mãos sujas, alguns brincos e tentou vender os mesmos, por algum trocado. Perguntei de onde era. Ele respondeu-me que era de João Pessoa e que deixou sua terra natal há mais de 20 anos e vive aqui na Capital dos trocados recebidos de pessoas estranhas. Dei a ele algumas moedas, ele me cumprimentou e fez companhia por mais alguns minutos e seguiu seu caminho com a mesma humildade com que chegou a nós.
Continuamos a beber, agora sentados num banco de cimento.
Logo em seguida, outro homem desgraçado pela vida, morador das ruas dessa imensa Cidade sentou conosco. Seu nome, Edson, de sotaque engraçado. Edson que tem o mesmo nome de meu pai nos contou sobre sua vida. Acendemos um cigarro cada e escutamos o homem falar que abandonou tudo e hoje dorme nos bancos e praças, porque em seu passado teve azar no amor.
Muito simpático esse homem. Conversamos sobre outras coisas. Edson usava um chapéu legal, eu ofereci o meu boné para ele. Ele aceitou e fizemos uma troca, agora ele possui um Boné da Khelf legítimo e eu, um verdadeiro chapéu itinerante. Antes de seguir por seu caminho, o andarilho me propôs outra troca, agora os isqueiros foram os objetos negociados.
Seguimos também nosso caminho, e chegamos num quarto de hotel, no centro da cidade. O quarto era muito belo e tinha nele, um quadro de um lago com algumas pedras, que me chamou a atenção. Passamos alguns bons minutos conversando sobre o quadro.
Entre um cigarro e outro, e doses generosas de bebidas... Trocávamos olhares e conversas sobre nossas vidas. E também sobre os homens de má sorte que estiveram conosco no início da noite.
Dormimos ao som de Beatles e acordamos com carros barulhentos que transitavam pela rua...
Mônica e eu deixamos o hotel com um lindo dia nascendo, com nossas caras marcadas pela noite de cervejas e cigarros. E em outra parte da cidade, em qualquer banco ou praça, dois homens estão esperando que a sorte mude suas vidas.
Somos todos iguais >>>> Uns mais iguais que os outros... Todos iguais. 
 Humanidade... 
Não há relação entre os fatos...
Whisky, Cigarro e Pecado

(O pecado agrada, pode parecer loucura, mas agrada)
O dia encerrou, e ao cair da noite, após uma vibração melancólica no telefone móvel, a mensagem sugeriria que a noite seria no mínimo estranha.
Após sair e me encontrar com ela, algumas doses de whisky, e o teor da libido estar impregnado no cérebro, saímos da taberna. É estranho, quando você faz algo que sua mente está acostumada a pensar que é errado, no mínimo um pecado mortal, para os religiosos.
Bebida alcóolica combinada com outros ingredientes ilumina o fantasma do desejo e expulsa os demônios do corpo, liberta o pensamento carnal.
Chegamos, e para não despertar quem ali dormia, entramos em pontas de pé, sem barulho, o local todo escuro traz a sensação de que algo pecaminoso irá contaminar. Quando os jeans de ambos tocaram o solo, e os lábios se tocaram era tarde demais para ela dizer que era cedo. E cedo o suficiente para não me envolver emocionalmente. Foi o que aconteceu, dois corpos na escuridão de um quarto, juntos por desejo ou simplesmente por boas doses de whisky. Depois do pecado consumado, o cigarro aceso foi como um golpe fatal. “Não sabia que você fumava.” A resposta em tom de sarcasmo, “Não sei o seu sobrenome.” É chegada a hora de partir. Os jeans subiram os corpos, e o caminhar na ponta dos pés nos levou para fora, mas o whisky, seu efeito só chegará no dia seguinte. 

Uns mais iguais que os outros... Fragmentos de personalidade!!!

Pecado?!


E depois silêncio...

06.

Somos todos iguais... Uns mais iguais que os outros.

domingo, 20 de julho de 2014

05.



Nota de rodapé!

Nada faz sentido. Vou apagar tudo e recomeçar. Escrever mais e menos. Sem sentido o tempo todo!

Caminhei por Sampa ontem (sábado 19/07/2014). Foi surreal, o café no mercadão, o artista desconhecido nas ruas. Sampa é uma cidade de contraste. Não produz sombras...

22:22 (Domingo) -  Fim do dia.

Lendo o que escrevi no passado. Em que diabos eu pensava quando escrevi alguns textos? Não tem direção. Sei lá.

Tudo muito vago. Ruim.

Eu não entendo... Estragos da noite. Sei lá. Há algo metafísico.

Não há regras (somente ortográficas), a ideia é essa, jogar com as palavras. Misturar as vogais e rabiscar consoantes.

Já é tarde...

04.



22:22 (Domingo) -  Fim do dia.

Lendo o que escrevi no passado. Em que diabos eu pensava quando escrevi alguns textos? Não tem direção. Sei lá.

Tudo muito vago. Ruim.

Eu não entendo... Estragos da noite. Sei lá. Há algo metafísico.

Não há regras (somente ortográficas), a ideia é essa, jogar com as palavras. Misturar as vogais e rabiscar consoantes.

Já é tarde...

03.



Caminhei por Sampa ontem (sábado 19/07/2014). Foi surreal, o café no mercadão, o artista desconhecido nas ruas. Sampa é uma cidade de contraste. Não produz sombras...

02.

Vivemos de arte, de ar poluído e metrô lotado. >>> Cidade de São Paulo

01-0A.

Nota de rodapé!

Nada faz sentido. Vou apagar tudo e recomeçar. Escrever mais e menos. Sem sentido o tempo todo!

sexta-feira, 20 de junho de 2014

Viajar



Tirar os pés da terra firme...

 Aprendi muito com o tempo, sobre o que é a vida e sobre o que quero de mim mesmo para minha vida.

Sou um rapaz de sorte, abençoado. Em todas as viagens que fiz, sempre encontrei gente interessante.

Sempre me deparei com senhores e senhoras que me encantaram. Aprendi muito mais em bons minutos de conversas com todos eles, do que li em muitos livros.

No Rio, com o Mr. Lago, eu aprendi como ser um cavalheiro. Aquele senhor é um verdadeiro gentleman.

Na cidade de Tigre, na Argentina, bons minutos de conversa sobre política, com um ex-marinheiro, me fez entender muito mais sobre a política da América Latina, do que nos anos de colegial.

Dividi em um pub no ano de 2011, em Santiago do Chile, algumas boas cervejas, com um casal de Chilenos de Setenta e poucos anos, que me alegraram muito.

Andando do Leblon até Copacabana com um casal de Alemães também de Setenta e poucos anos, aprendi sobre tecnologia e como manter o coração alegre. 

Foram tantas experiências nos últimos anos, com idosos, que daria um texto muito mais interessante do que esse que você lê agora. Mas dois fatos me fizeram realmente parar, respirar, pensar e sorrir.

E são os seguintes:

Tenho o costume de levar a Bandeira do Brasil em todas as viagens. Durante a visita ao Estádio Centenário, encontramos um senhor URUGUAIO com sua filha. Ele ficou tão contente de nos ver lá, com a Bandeira do Brasil, que nos pediu para gravar um video, com mensagens sobre a Copa. Aqueles 35 segundos de sorriso me encantaram. Ganhei a viagem ali! Com aquele sorriso! Com aquela simplicidade.

O segundo fato, que me fez sentir uma alegria interna sem tamanho. Foi logo após chegar do Uruguai, no desembarque. Um senhor nigeriano, muito simpático, falava comigo da sua alegria de estar no Brasil. Foram pouco mais de 2 minutos de conversa, mas aquela alegria que foi transmitida, com um sorriso sincero, não sai da minha cabeça.

Só espero que a vida me dê mais bons momentos como esses...