domingo, 9 de dezembro de 2012

Sorriso =')


De todos os momentos de viagens que já fiz, os mais emocionantes são os de chegada em aeroportos ou rodoviárias. São milhares de pessoas chegando e partindo, são encontros e reencontros. Um namorado que espera de forma ansiosa por sua namorada; pais que se despedem de seus filhos; famílias que se reencontram... São esses os momentos que você encontra os sorrisos mais sinceros, as lágrimas mais verdadeiras e de completa felicidade.       
É o sorriso que fascina. Ficar contente com um sorriso que nem é para você, é surreal. Se alegrar com aquela face risonha, seja de homem, de mulher, de velho, de crianças.
É complicado de colocar em palavras a alegria que um sorriso pode trazer. Foram poucas pessoas que eu conheci que sorriem ao apreciar o dia nascendo, mas acho eu, que são as mais felizes. Parece-me que essas pessoas sentem o prazer da vida ao ver o dia raiando e desse momento, desse momento aquele sorriso puro aparece e contagia. É incrível!
Penso que o sorriso precisa ser tratado com mais respeito, deveriam ser punidas as pessoas que não sorriem.
O sorriso deveria ser patrimônio imaterial da humanidade. O sorriso acalma, emociona e traz alegria... É o sorriso que apaixona.

Sorria! =’)


 
Foto da Internet

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Uísque nos meus pensamentos

 
 
Sexta-feira, as horas estão avançando. Estou no sofá da minha sala, sentado quase que largado, com um chapéu estilo francês e ao som de Frank Sinatra. Um copo do melhor Uísque do meu pai me acompanha.
Divago em meus pensamentos. Divago sobre questões de amor. Divago sobre corações apaixonados. Talvez por ser o mais egoísta dos sentimentos, penso que o amor, talvez seja o melhor. Nesse exato momento em que escrevo, a música New York, New York termina e acaba de começar Fly Me To The Moon. Que incrível Sinatra talvez pensasse no momento em que cantou essa música pela primeira vez, no mesmo que eu penso em relação ao sentimento do amor, como algo que te devora por dentro. Talvez seja o Uísque que agora me desce pela garganta que esteja me devorando.
Divago sobre o amor, sobre ela. Mas ainda não tem uma amante, talvez a tenha apenas em pensamento... Mais uma dose de Uísque.
 
Foto da Internet


quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Boa vida; Vida boa!

 
Um bom livro. Uma boa música. Um bom quadro. Uma boa cerveja. Um bom chocolate. Uma boa piada. Um bom amigo. Uma boa dança. Um bom teatro. Uma boa vodka. Uma boa torta. Um bom palhaço. Uma boa viagem. Um bom cigarro. Uma boa caminhada. Um bom sexo. Uma boa cantada. Um bom acampamento. Uma boa escalada. Uma boa vida!

domingo, 11 de novembro de 2012

Um Francês no Brasil


 Um Francês em Itaquera 


Há pouco mais de um mês, meu amigo Ivan me mandou uma mensagem via rede social que viria ao Brasil pela primeira vez. Achei incrível, e disse-lhe que minha casa poderia recebê-lo. Ele aceitou e disse que seria de bom gosto ficar na minha casa, em Itaquera.  Antes de ele vir para São Paulo, passou por alguns dias no Rio de Janeiro.
Do Rio de Janeiro para São Paulo, veio de ônibus e desembarcou no Terminal do Tietê, me ligou e combinamos de nos encontrar no metrô Itaquera. E assim aconteceu:
Cheguei ao metrô Itaquera e lá estava, boina típica da França, sentado no corredor, com um cigarro aceso e conversando com um rapaz que por ali passava. Nossa conversa foi essa: Ei Você chegou. Não foi difícil. Legal, o que achou do Brasil até aqui? Jogaram-me uma pedra no primeiro dia no Rio de Janeiro. Nossa!
Seguimos para minha casa. Dentro desses dias em que o Francês mais Brasileiro que conheço ficou por aqui, foram risadas e cervejas, com boas doses de politica nas conversas. Andamos por ruas grafitadas da Vila Madalena. Bebemos com garotas simpáticas da França e com uma Italiana que gosta mais do Brasil do que muitos brasileiros. Risadas e cervejas! Até arrisquei um samba com uma das amigas francesas que sambou melhor do que eu. Perdi uma corrida de escadas rolante na Praça da República.

Fizemos um churrasco muito bom. Amigos de meu pai e amigos meu. Ivan venceu todas com suas “jokes”. Risadas e mais risadas. Bebemos num bar de frente com uma faculdade. Bebemos tequilas e falamos do nordeste brasileiro e por ser do nordeste da França, falamos também sobre o nordeste de lá. Ligamos para o nordeste daqui e fomos convidados a irmos para lá. Bebemos mais! Falamos de politica com dose pequena de sensacionalismo nacional.
Na casa de um amigo chamado Severino, boas e grandes gargalhadas: “Dê-me um corneto, corneto mio” assim começou a cantoria entre França e Brasil. Severino começou a cantarolar um samba que foi seguido por “jokes” francesas do Ivan. Bebidas típicas do nordeste na mesa. Conversas tipicamente brasileira nos lábios! Risadas!

Antes de tudo isso, ainda rolou um jogo de futebol em seu primeiro dia em São Paulo, mas como bom Brasileiro, deixei para o final, porque no futebol, em Itaquera, o Brasil superou a França. Brincadeira!

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Macacos abutres



Há algum tempo lembro-me de ter ouvido que as pessoas escrevem mais quando estão tristes, os maiores escritores da língua portuguesa escreviam sobre delírios, contrações e espasmos amorosos, e outros tantos sobre suas quedas ao chão da madeira suja.
Não tenho estado triste, apenas cansado e esgotado de muitas coisas que vejo, não aguento mais ver tantos abutres e macacos sujando a carne suja, enquanto os Neandertais descobrem o fogo, dão risadas altas e acenam ao fogo.
Estamos vivendo uma era inédita onde: logo após tantos seres humanos serem mortos pela raça dominante, os Neandertais estão presenteando os macacos com brinquedinhos de fogo ardente, e os abutres, voadores e mais fortes, que já cansaram do fogo, hoje brincam com hidrogênio, estrôncio, urânio e enxofre.
Os socialistas dizem não ao capitalismo, certo? Errado os abutres socialistas pensam na qualidade de vida apoiando por de baixo das carniças os sistemas capitalistas mais estúpidos.

* Esse texto foi escrito por Lucas Leão

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Nordestino


Eu resolvi escrever sobre o nordeste porque estou lendo muitos comentários racistas a respeito do povo nordestino. Então você que tem esse pensamento, leia:

       Nossa literatura deve muito a grandes escritores nordestinos. Já imaginou a literatura brasileira sem Graciliano Ramos, José Lins do Rego, Ariano Suassuna, Jorge Amado e outros. Olha o valor literário que temos graças a esses nordestinos.

       E quanto à música, nossa música brasileira... Chico Science, Caetano Veloso, Maria Bethânia, Gilberto Gil, Pitty, Raul Seixas, Zé Ramalho. E você ainda diz que o nordestino não tem cultura.

As festas nordestinas são muito mais alegres do que o carnaval que você curte aqui em São Paulo e em outras cidades do sudeste. Já esteve num desfile do frevo? Não! Então deveria vivenciar essa experiência pelo menos uma vez.

Esse império de aço que temos no Brasil, principalmente em São Paulo, está de pé até hoje graças aos esforços de muitos homens do nordeste, que só tinham a fé e a coragem em suas malas.

E o homem mais importante da minha vida é Nordestino, de Pernambuco, e veio para São Paulo sem nada, com a vontade de ter uma vida numa grande cidade. Esse nordestino nunca me deixou passar fome e nem outro tipo de necessidade. Esse homem ensinou a ser o homem que eu sou hoje. Esse nordestino é meu pai!

Então, você antes de falar que o povo do nordeste é sem cultura, leia sobre a história do nosso país, leia os autores supracitados, preste atenção nas letras desses nordestinos, pois garanto, que em questão de cultura, eles deixam você para trás.
 
 

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Ser criança

Como era boa a época... Monteiro Lobato, carrinhos de rolimã, bolinhas de gude... Pipas.
E os piões?! Como era bom ser criança.
A única preocupação era acordar cedo para brincar; Nada de contas a serem pagas, nada de preocupações com trabalhos de faculdade ou o trabalho em si.
E o pique-esconde com os amigos? Que hoje realmente, de tanto trabalhar, estudar e outras preocupações, parece que estão escondidos... Quase não os vemos.
Pega-pega e pula corda... Que hoje virou correr para pegar o ônibus e pular os passos para não chegar atrasado.
O futebol que antes era na rua... Hoje só na televisão, no máximo no video game.
Corríamos para brincar na chuva, pular poças de água, adorávamos ficar molhados e molhar os amigos. Hoje uma simples garoa e já nos cobrimos de capas e guarda chuva, e ás vezes até o jornal que antes era barquinho, serve para proteger o cabelo de ficar molhado.
Escutávamos a Aquarela de Toquinho e imaginávamos o mundo perfeito... Hoje quase não temos uma boa imaginação.
Ah, como era bom ser criança... Correr, pular, tocar a campainha e desaparecer por detrás dos muros... Riamos sem parar.
Ah... Como era bom ser criança. Como era bom sorrir sem motivo, sorrir simplesmente por ser criança. Ah... Como era bom ser criança. Como era bom sorrir sem motivo, sorrir simplestemente por ser criança. Ah... Como era bom ser criança.
 
 

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Cidade de São Paulo


Terra da Garoa

Cidade repleta de prédios imponentes que são cercados por paisagens artísticas em contraste com a desigualdade social.
 Viver em São Paulo é como estar dentro de Tempos Modernos de Chaplin, com fundo musical de Sinatra, mas na voz de Caetano.
Cidade de São Paulo é arte nas ruas, nos muros; é tristeza nas calçadas da Sé, solidão nos Bares da Consolação, é amor no Ibira! É império de aço na Avenida Paulista! É a cidade da Av. Ipiranga com Av. São João. Cidade de amores imperfeitos e sorrisos amarelos.
Teatro e museus, estádios de futebol e parques... Vivemos de arte, de ar poluído e metrô lotado. Cidade que respira economia; Inspira dinheiro e expira arrogância.
Cidade de São Paulo, eu te amo!
 
 

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Carta para o povo - Parte III


Você mulher que reclama que não encontra homens decentes e companheiros para namorar e formar uma família, você sabe por que isso acontece? Porque você vai para balada, vai para balada mostrando mais de 60% do seu corpo e vai para cama com o primeiro babaca que te paga uma bebida. Você se importa mais com o que vão achar das suas pernas do que vão pensar do seu olhar. Você homem que reclama que as mulheres estão vulgares, você queria o que? Você trata a mulher como objeto, objeto para satisfazer suas necessidades. Você não tem coragem de olhar nos olhos, de escutá-la, de só apreciar o sorriso dela e guardar para você. Só consegue olhar nas mulheres peitos e bunda... Essa vulgaridade é culpa sua!  
Você que reclama dos traficantes dos morros do Rio de Janeiro e de todo o Brasil, você que reclama do crime organizado, você sabe quem treina os bandidos? O Governo Federal e sabe Por quê? Porque todos os anos, as forças armadas selecionam milhares de jovens em todo o país (fui militar do exército e posso afirmar isso que você está lendo agora), treina esses jovens para serem soldados. Eles aprendem a usar armas, todos os tipos de armas. Aprendem a lutar e a serem soldados, só que depois do período obrigatório, o governo manda esses jovens para rua... É para rua, sem qualificação e sem emprego. Quem recruta esses jovens depois é o crime. A grande maioria tem família e tem suporte para conseguir estudar e deixar de lado o que aprendeu nas forças armadas.   
Você que reclama que a mídia só mostra porcaria. Culpa sua! A mídia mostra o que o povo quer ver! O Povo hoje quer assistir novela e vai ter novela. Você que é comerciante, por acaso, se seu cliente pede água, você vai dar suco para ele?! Não! Então, com a mídia é a mesma coisa.  
Você que defende com unhas e dentes a "democracia", pois saiba que, num país que o senhor é obrigado a votar e não pode dizer o que pensa esse país não é democrata, no mínimo um adjetivo abaixo de comunista. Todos nós sabemos que eleição não resolve nada, não sejamos idiotas. O que pode começar a resolver os problemas que temos, seria uma mudança radical na cultura. Enquanto isso não acontecer, sinto muito, nada vai mudar...  

Com amor, Cadu.
 
 

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Discurso final de O Grande Ditador

Desde a segunda guerra mundial, nunca o discurso final de O Grande Ditador, escrito por Charlie Chaplin, nunca esteve tão vivo. O Mundo está um caos... Militares, vocês foram criados para proteger em primeiro lugar, foram criados para proteger o povo, mas vocês estão fazendo errado, vocês estão protegendo o sistema corrupto e fraudulento, estão agredindo o povo. Militares da Síria estão matando suas crianças, no Japão e na China estão defendendo interesses políticos individuais, por causa de ilhas. Em Madrid estão agredindo um povo que mais da metade não tem emprego, na Grécia massacrando ainda mais uma sociedade que vem sofrendo de forma avassaladora com a crise. No Brasil, chacinas, corrupção... Na África matando mineiros. Militares de todo o mundo, defendam seus povos, não seus opressores. Segue o discurso final de O Grande Ditador:

O último discurso
de “O Grande Ditador”
            Sinto muito, mas não pretendo ser um imperador. Não é esse o meu ofício. Não pretendo governar ou conquistar quem quer que seja. Gostaria de ajudar – se possível – judeus, o gentio... negros... brancos.
            Todos nós desejamos ajudar uns aos outros. Os seres humanos são assim. Desejamos viver para a felicidade do próximo – não para o seu infortúnio. Por que havemos de odiar e desprezar uns aos outros? Neste mundo há espaço para todos. A terra, que é boa e rica, pode prover a todas as nossas necessidades.
            O caminho da vida pode ser o da liberdade e da beleza, porém nos extraviamos. A cobiça envenenou a alma dos homens... levantou no mundo as muralhas do ódio... e tem-nos feito marchar a passo de ganso para a miséria e os morticínios. Criamos a época da velocidade, mas nos sentimos enclausurados dentro dela. A máquina, que produz abundância, tem-nos deixado em penúria. Nossos conhecimentos fizeram-nos céticos; nossa inteligência, empedernidos e cruéis. Pensamos em demasia e sentimos bem pouco. Mais do que de máquinas, precisamos de humanidade. Mais do que de inteligência, precisamos de afeição e doçura. Sem essas virtudes, a vida será de violência e tudo será perdido.
            A aviação e o rádio aproximaram-nos muito mais. A própria natureza dessas coisas é um apelo eloqüente à bondade do homem... um apelo à fraternidade universal... à união de todos nós. Neste mesmo instante a minha voz chega a milhares de pessoas pelo mundo afora... milhões de desesperados, homens, mulheres, criancinhas... vítimas de um sistema que tortura seres humanos e encarcera inocentes. Aos que me podem ouvir eu digo: “Não desespereis! A desgraça que tem caído sobre nós não é mais do que o produto da cobiça em agonia... da amargura de homens que temem o avanço do progresso humano. Os homens que odeiam desaparecerão, os ditadores sucumbem e o poder que do povo arrebataram há de retornar ao povo. E assim, enquanto morrem homens, a liberdade nunca perecerá.
            Soldados! Não vos entregueis a esses brutais... que vos desprezam... que vos escravizam... que arregimentam as vossas vidas... que ditam os vossos atos, as vossas idéias e os vossos sentimentos! Que vos fazem marchar no mesmo passo, que vos submetem a uma alimentação regrada, que vos tratam como gado humano e que vos utilizam como bucha de canhão! Não sois máquina! Homens é que sois! E com o amor da humanidade em vossas almas! Não odieis! Só odeiam os que não se fazem amar... os que não se fazem amar e os inumanos!
            Soldados! Não batalheis pela escravidão! Lutai pela liberdade! No décimo sétimo capítulo de São Lucas está escrito que o Reino de Deus está dentro do homem – não de um só homem ou grupo de homens, ms dos homens todos! Está em vós! Vós, o povo, tendes o poder – o poder de criar máquinas. O poder de criar felicidade! Vós, o povo, tendes o poder de tornar esta vida livre e bela... de faze-la uma aventura maravilhosa. Portanto – em nome da democracia – usemos desse poder, unamo-nos todos nós. Lutemos por um mundo novo... um mundo bom que a todos assegure o ensejo de trabalho, que dê futuro à mocidade e segurança à velhice.
            É pela promessa de tais coisas que desalmados têm subido ao poder. Mas, só mistificam! Não cumprem o que prometem. Jamais o cumprirão! Os ditadores liberam-se, porém escravizam o povo. Lutemos agora para libertar o mundo, abater as fronteiras nacionais, dar fim à ganância, ao ódio e à prepotência. Lutemos por um mundo de razão, um mundo em que a ciência e o progresso conduzam à ventura de todos nós. Soldados, em nome da democracia, unamo-nos!
            Hannah, estás me ouvindo? Onde te encontrares, levanta os olhos! Vês, Hannah? O sol vai rompendo as nuvens que se dispersam! Estamos saindo da treva para a luz! Vamos entrando num mundo novo – um mundo melhor, em que os homens estarão acima da cobiça, do ódio e da brutalidade. Ergue os olhos, Hannah! A alma do homem ganhou asas e afinal começa a voar. Voa para o arco-íris, para a luz da esperança. Ergue os olhos, Hannah! Ergue os olhos!
 


Senhor sendo arrastado pela Polícia Espanhola em Madrid - set de 2012



Talvez um dia eu deixe de protestar e passe a falar de amor. Será mais saudável para minha alma e para meu coração.
 

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

L O V E

Isn't matter if you are catholic, judeo or muslim. Isn't matter if you are black or white, tall or short. We are all equal, we are human. Don't fight because the religion of your neighbor is different, do not fight for stupid cases. We don't need of other war or more people killing each other on the streets. We need fight together for a better world for all! We need peace and love, we need education and health! We need be brothers not enemies. Close your eyes and you can imagine the world we have with birds singing around; Look up, the sky above is beautiful. Let's be lovers of life!
 
 



 

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Massacre de Katyn



Matéria publicada pelo jornal francês Le Monde.
TOP SECRET – Massacre de Katyn : des archives apportent la preuve que les Etats-Unis ont protégé l’URSS
Crédits : Archives nationales américaines
Les archives nationales américaines ont, depuis le 10 septembre, mis à disposition du grand public de nouveaux documents secrets relatifs au massacre de Katyn en 1940, où 22 000 Polonais ont été abattus. Y figurent des preuves irréfutables que les Etats-Unis savaient depuis 1943 que l'URSS était responsable de cette barbarie, non pas le Reich.
En 1943, des nazis conduisent un groupe de soldats captifs dans la forêt de Katyn, au sud de la Russie. La zone est alors sous contrôle allemand. Les prisonniers y découvrent des milliers de corps entassés dans des fosses. Les documents, lettres et autres journaux intimes retrouvés sur les cadavres en état avancé de décomposition, sont datés, au plus tard, de 1940. Pour les témoins de cette atroce découverte, force est de constater que les exécutions ne sont pas récentes, voire vieilles de plusieurs années, à l'époque où la zone était encore sous contrôle de l'URSS. Deux Américains, le capitaine Donald Stewart et le lieutenant-colonel John Van Vliet, décident d'informer Washington que les responsables de cette tuerie ne sont pas les nazis. Mais de hauts responsables de l'administration du président Roosevelt font disparaître le messages codé. Hors de question de mettre en cause l'Union soviétique, alors puissant alliée des Etats-Unis contre l'Allemagne et le Japon.
Durant les quelques années qui suivirent la fin de la guerre, le gouvernement américain mena une large enquête dont le rapport final, publié en 1952, en pleine guerre froide, conclut à la culpabilité des Soviétiques. Mais à aucun moment le rapport ne mentionne le message codé, envoyé par Stewart et Van Vliet... Celui-ci constitue une des preuves écrites les plus évidentes que Washington "avait pleinement conscience de la vraie nature du stalinisme", et ce depuis longtemps, souligne Allen Paul, chercheur expert sur le massacre de Katyn.
Parmi les 1 000 pages de documents secrets publiées lundi par les archives américaines figure donc ce message codé donc la publication aurait peut-être pu changer le cours de l'histoire. "Le déni des Occidentaux au sujet de Katyn a été un coup fatal pour les Polonais qui n'a fait qu'empirer leur sort", estime Allen Paul.
D'autres preuves cruciales sont désormais consultables dans les archives américaines, notamment le rapport envoyé par un ambassadeur britannique à son premier ministre, Winston Churchill. "Nous disposons à présent d'un bon nombre de preuves négatives permettant d'émettre de sérieux doutes quant au déni de responsabilité des Russes dans l'affaire du massacre de Katyn", peut-on lire.
Côté russe, il aura fallu attendre 1990 pour que Mikhaïl Gorbatchev reconnaisse les faits et adresse des excuses publiques à la Pologne. Mais pendant 50 ans, les familles des victimes de Katyn ont enduré discriminations et frustration.
Depuis, Moscou publie également des informations secrètes au compte-gouttes. En 2010, l'ordre d'exécution des 22 000 victimes polonaises signé de la main de Staline a notamment été rendu public. Tout un symbole. Mais certains documents, dont ceux relatifs à une nouvelle enquête menée en Russie dans les années 1990, sont encore inaccessibles, au grand dam des activistes des droits de l'homme qui demandent une totale transparence.
 

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Un cañón por el culo.

Texto que está rodando o mundo e nos leva a pensar sobre o atual sistema financeiro global. Alguns chamam de Terrorismo Financieiro.
Foi publicado pelo Jornal Espanhol El País. Escrito pelo jornalista Juan José Millas.
  
Si lo hemos entendido bien, y no era fácil porque somos un poco bobos, la economía financiera es a la economía real lo que el señor feudal al siervo, lo que el amo al esclavo, lo que la metrópoli a la colonia, lo que el capitalista manchesteriano al obrero sobreexplotado. La economía financiera es el enemigo de clase de la economía real, con la que juega como un cerdo occidental con el cuerpo de un niño en un burdel asiático. Ese cerdo hijo de puta puede hacer, por ejemplo, que tu producción de trigo se aprecie o se deprecie dos años antes de que la hayas sembrado. En efecto, puede comprarte, y sin que tú te enteres de la operación, una cosecha inexistente y vendérsela a un tercero que se la venderá a un cuarto y este a un quinto y puede conseguir, según sus intereses, que a lo largo de ese proceso delirante el precio de ese trigo quimérico se dispare o se hunda sin que tú ganes más si sube, aunque te irás a la mierda si baja. Si baja demasiado, quizá no te compense sembrarlo, pero habrás quedado endeudado sin comerlo ni beberlo para el resto de tu vida, quizá vayas a la cárcel o a la horca por ello, depende de la zona geográfica en la que hayas caído, aunque no hay ninguna segura. De eso trata la economía financiera.
Estamos hablando, para ejemplificar, de la cosecha de un individuo, pero lo que el cerdo hijo de puta compra por lo general es un país entero y a precio de risa, un país con todos sus ciudadanos dentro, digamos que con gente real que se levanta realmente a las seis de mañana y se acuesta de verdad a las doce de la noche. Un país que desde la perspectiva del terrorista financiero no es más que un tablero de juegos reunidos en el que un conjunto de Clicks de Famóbil se mueve de un lado a otro como se mueven las fichas por el juego de la Oca.
La primera operación que efectúa el terrorista financiero sobre su víctima es la del terrorista convencional, el del tiro en la nuca. Es decir, la desprovee del carácter de persona, la cosifica. Una vez convertida en cosa, importa poco si tiene hijos o padres, si se ha levantado con unas décimas de fiebre, si se encuentra en un proceso de divorcio o si no ha dormido porque está preparando unas oposiciones. Nada de eso cuenta para la economía financiera ni para el terrorista económico que acaba de colocar su dedo en el mapa, sobre un país, este, da lo mismo, y dice “compro” o dice “vendo” con la impunidad con la que el que juega al Monopoly compra o vende propiedades inmobiliarias de mentira.
Cuando el terrorista financiero compra o vende, convierte en irreal el trabajo genuino de miles o millones de personas que antes de ir al tajo han dejado en una guardería estatal, donde todavía las haya, a sus hijos, productos de consumo también, los hijos, de ese ejército de cabrones protegidos por los gobiernos de medio mundo, pero sobreprotegidos desde luego por esa cosa que venimos llamando Europa o Unión Europea o, en términos más simples, Alemania, a cuyas arcas se desvían hoy, ahora, en el momento mismo en el que usted lee estas líneas, miles de millones de euros que estaban en las nuestras.
Y se desvían no en un movimiento racional ni justo ni legítimo, se desvían en un movimiento especulativo alentado por Merkel con la complicidad de todos los gobiernos de la llamada zona euro. Usted y yo, con nuestras décimas de fiebre, con nuestros hijos sin guardería o sin trabajo, con nuestro padre enfermo y sin ayudas para la dependencia, con nuestros sufrimientos morales o nuestros gozos sentimentales, usted y yo ya hemos sido cosificados por Draghi, por Lagarde, por Merkel, ya no poseemos las cualidades humanas que nos hacen dignos de la empatía de nuestros congéneres. Ya somos mera mercancía a la que se puede expulsar de la residencia de ancianos, del hospital, de la escuela pública, hemos devenido en algo despreciable, como ese pobre tipo al que el terrorista por antonomasia está a punto de dar un tiro en la nuca en nombre de Dios o de la patria.
A usted y a mí nos están colocando en los bajos del tren una bomba diaria llamada prima de riesgo, por ejemplo, o intereses a siete años, en el nombre de la economía financiera. Vamos a reventón diario, a masacre diaria y hay autores materiales de esa colocación y responsables intelectuales de esas acciones terroristas que quedan impunes entre otras cosas porque los terroristas se presentan a las elecciones y hasta las ganan y porque hay detrás de ellos importantes grupos mediáticos que dan legitimidad a los movimientos especulativos de los que somos víctimas.
La economía financiera, si vamos entendiéndolo, significa que el que te compró aquella cosecha inexistente era un cabrón con los papeles en regla. ¿Tenías tú libertad para no vendérsela? De ninguna manera. Se la habría comprado a tu vecino o al vecino de tu vecino. La actividad principal de la economía financiera consiste en alterar el precio de las cosas, delito prohibido cuando se da a pequeña escala, pero alentado por las autoridades cuando sus magnitudes se salen de los gráficos.
Aquí están alterando el precio de nuestras vidas cada día sin que nadie le ponga remedio, es más, enviando a las fuerzas del orden contra quienes tratan de hacerlo. Y vive Dios que las fuerzas del orden se emplean a fondo en la protección de ese hijo de puta que le vendió a usted, por medio de una estafa autorizada, un producto financiero, es decir, un objeto irreal en el que usted invirtió a lo mejor los ahorros reales de toda su vida. Le vendió humo el muy cerdo amparado por las leyes del Estado que son ya las leyes de la economía financiera, puesto que están a su servicio.
En la economía real, para que una lechuga nazca hay que sembrarla y cuidarla y darle el tiempo preciso para que se desarrolle. Luego hay que recolectarla, claro, y envasarla y distribuirla y facturarla a 30, 60 o 90 días. Una cantidad enorme de tiempo y de energías para obtener unos céntimos, que dividirás con el Estado, a través de los impuestos, para costear los servicios comunes que ahora nos están reduciendo porque la economía financiera ha dado un traspié y hay que sacarla del bache. La economía financiera no se conforma con la plusvalía del capitalismo clásico, necesita también de nuestra sangre y en ello está, por eso juega con nuestra sanidad pública y con nuestra enseñanza y con nuestra justicia al modo en que un terrorista enfermo, valga la redundancia, juega metiendo el cañón de su pistola por el culo de su secuestrado.
Llevan ya cuatro años metiéndonos por el culo ese cañón. Y con la complicidad de los nuestros.


El País - 14 de agosto de 2012

sábado, 1 de setembro de 2012

MUDANÇA

O original desse texto eu escrevi em inglês, para uma página de uma amiga dos Estados Unidos. Você pode encontrar o original em inglês na página  Bay Area Creative Writing Circle.
 
Nós estamos acostumados e até gostamos da rotina. Gostamos das coisas do jeito que são e estão. Gostamos e nos habituamos a ler o mesmo tipo de livro, escutar o mesmo tipo de música; dançamos sempre do mesmo jeito, rimos sempre do mesmo jeito. Isso nos envelhece por dentro, envelhece nossos corações.
Agora se você disser sim para mudança, você estará dizendo sim para aprender algo diferente na sua vida e cada vez que você mudar, você vai aprender algo novo.
Mude seu jeito de viver, mesmo que seja um dia na semana, um dia no mês, que seja um dia no ano, mas mude. Mude o caminho que faz para ir trabalhar, mude seu estilo de música, mude a forma com que trata as pessoas. Ande na chuva, cante na chuva. Mude o tipo de leitura, mude o penteado. Brinque com as crianças na rua, converse com os idosos no parque, conte uma piada no ônibus. Mude de tênis, de sapato. Mude o jeito de pensar; Olhe de forma diferente para as pessoas na rua. Mude o humor, mude o sorriso no rosto. Mude de canal!

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Adeus


Adeus noite. Adeus mal humor. Adeus meias furadas. Adeus tênis velho. Adeus calça rasgada. Adeus recortes de jornal. Adeus foto velha. Adeus caderno da sétima série. Adeus agenda telefônica. Adeus programas de TV. Adeus cara da padaria. Adeus conversa com desconhecidos. Adeus momentos ridículos. Adeus risadas de pessoas estranhas. Adeus a você que não gosta de mim. Bem vindo o amanhã!

Com amor, Cadu.

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Paixão por pensamento


Calça Jeans desbotada, camiseta dos Engenheiros do Hawaii, jogado na cama. Na televisão desenho dos Simpsons passando, sem volume, lendo um livro de crônicas.
 
A vizinha, uma garota de 16 anos, escutando N’sync em volume moderado.  Somos escravos dos pensamentos.
 
Enquanto leio o livro e divago, ela provavelmente divaga sobre algum garoto, talvez uma paixão. Nessa idade nos apaixonamos muito mais por pensamento, do que pela pessoa que desejamos. Talvez não só nessa idade, mas nos apaixonamos muito mais por nossa imaginação, do que por qualquer pessoa desfilando sobre qualquer passarela.
 
Lembro-me de minha adolescência, a escada da escola era a passarela de amores que vem e que vão. Muito mais que a garota mais linda, era minha imaginação em pensar como seria andar com ela de mãos dadas no caminho entre minha casa e a escola.
Diariamente, milhares de pessoas se apaixonam dentro dos metrôs, ônibus e parques, se apaixonam por milhares de outras pessoas que nunca mais encontrarão. O cara que se apaixona por uma moça que tem cabelos curtos, com um livro de romance vampiresco; ou a mulher que se imagina beijando o cara de terno de giz, de pé no fundo do vagão. Paixões do dia-a-dia.
Volto a ler meu livro, enquanto ela se apaixona ainda mais por um garoto, que talvez nem exista.

Homem ou Robô?

Homem com coração de robô ou Robô com coração de homem?
Nunca estivemos tanto tempo conectados e tão comunicativos... Globalização. Conseguimos de forma espetacular conversar com quem está do outro lado do planeta, conseguimos trocar mensagens e videos com pessoas nunca antes imaginadas por nós, e para isso só precisamos de uma conexão com a internet.
Mas há o efeito colateral, essa comunicação incrível com pessoas distantes nos separa de pessoas que estão tão próximas. Frente ao computador, laptop, celular, o que seja, temos o coração mais sensível que um ser humano poderia ter; Choramos com maltrato a animais, ficamos indignados com violência, somos revolucionários contra corruptos, somos fiéis às igrejas e as coisas de Deus; nos emocionamos com relacionamentos perfeitos. Mas na rua é oposto, somos cegos frente ao morador de rua que passa fome, damos risada do partidário que faz campanha, não cremos em Deus e a fidelidade no relacionamento é coisa rara.
Dentro do metrô lotado, estamos "distantes" de quem está do nosso lado, respirando o mesmo ar, no mesmo tempo que estamos conectados por laços afetivos com pessoas que nunca nos foram apresentadas.
Somos apreciadores da natureza da tecnologia, mas não somos capazes de ficarmos cinco minutos olhando flores.
Homem com coração de robô ou robô com coração de homem, afinal, o que somos?

Foto da Internet
 


segunda-feira, 27 de agosto de 2012

O AMOR

Ah O Amor
Feliz aquele que ama
ainda mais feliz, aquele que é amado
Ah O Amor
São tantos sentimentos,
que não cabe num sorriso
Ah O Amor
Conta gotas de felicidade
Uma gota que muda sua vida
Ah O Amor...simplesmente amor...
 
 
FOTO DA INTERNET



domingo, 26 de agosto de 2012

São Paulo


Cidade de São Paulo

Cidade repleta de prédios imponentes; prédios esses que são cercados por paisagens artísticas em contraste com a desigualdade social.
Viver em São Paulo é como estar dentro de Tempos Modernos de Chaplin, com fundo musical de Sinatra.
Teatro e museus, estádios de futebol e parques... Vivemos de arte, de ar poluído e metrô lotado. Cidade que respira economia; Inspira dinheiro e expira arrogância.
Cidade de São Paulo, eu te amo!


Com amor, Cadu.

sábado, 25 de agosto de 2012

Dia do Soldado

"Batalhão Atenção; Batalhão, SENTINDO!!!
Em continência a Bandeira, apresentar ARMAS!!!"
Somente nós que fomos e os que são sabem a importância da Farda Verde Oliva, do glorioso Exército Brasileiro. Somente nós entendemos as dificuldades e o prazer de servir com nossas vidas nossa Bandeira. Somente nós gostamos do prazer de uma missão, da noite escura na selva e das horas de sono perdidas na guarnição. Não importa quantas gerações passarão pelo Exército, quem foi sempre será, e quem é, nunca deixará de ser! Parabéns a todos que tem o nome escrito na história do Exército Brasileiro!

domingo, 1 de julho de 2012

Speech from Charlie Chaplin's : 'The Great Dictator'

I'm sorry but I don't want to be an Emperor, that's not my business. I don't want to rule or conquer anyone. I should like to help everyone if possible, Jew, gentile, black man, white. We all want to help one another, human beings are like that. We all want to live by each other's happiness, not by each other's misery. We don't want to hate and despise one another. In this world there is room for ...everyone and the earth is rich and can provide for everyone.
The way of life can be free and beautiful. But we have lost the way.

Greed has poisoned men's souls, has barricaded the world with hate;
has goose-stepped us into misery and bloodshed.

We have developed speed but we have shut ourselves in:
machinery that gives abundance has left us in want.
Our knowledge has made us cynical,
our cleverness hard and unkind.
We think too much and feel too little:
More than machinery we need humanity;
More than cleverness we need kindness and gentleness.

Without these qualities, life will be violent and all will be lost.

The aeroplane and the radio have brought us closer together. The very nature of these inventions cries out for the goodness in men, cries out for universal brotherhood for the unity of us all. Even now my voice is reaching millions throughout the world, millions of despairing men, women and little children, victims of a system that makes men torture and imprison innocent people. To those who can hear me I say "Do not despair".

The misery that is now upon us is but the passing of greed, the bitterness of men who fear the way of human progress: the hate of men will pass and dictators die and the power they took from the people, will return to the people and so long as men die [now] liberty will never perish. . .

Soldiers: don't give yourselves to brutes, men who despise you and enslave you, who regiment your lives, tell you what to do, what to think and what to feel, who drill you, diet you, treat you as cattle, as cannon fodder.

Don't give yourselves to these unnatural men, machine men, with machine minds and machine hearts. You are not machines. You are not cattle. You are men. You have the love of humanity in your hearts. You don't hate, only the unloved hate. Only the unloved and the unnatural. Soldiers: don't fight for slavery, fight for liberty.

In the seventeenth chapter of Saint Luke it is written:
- "The kingdom of God is within man"
Not one man, nor a group of men, but in all men; in you, the people.

You the people have the power, the power to create machines, the power to create happiness. You the people have the power to make life free and beautiful, to make this life a wonderful adventure. Then in the name of democracy let's use that power, let us all unite. Let us fight for a new world, a decent world that will give men a chance to work, that will give you the future and old age and security. By the promise of these things, brutes have risen to power, but they lie. They do not fulfil their promise, they never will. Dictators free themselves but they enslave the people. Now let us fight to fulfil that promise. Let us fight to free the world, to do away with national barriers, do away with greed, with hate and intolerance. Let us fight for a world of reason, a world where science and progress will lead to all men's happiness.

Soldiers! In the name of democracy: let us all unite!

domingo, 27 de maio de 2012

Sonhos meus!



Eu ainda sou uma criança e meus sonhos estão todos por ai, espalhados pelos campos alegres da minha imaginação.
Os meus sonhos são como as núvens, tem várias formas e tamanhos.
Os meus sonhos são como o céu, hora está claro e limpo, hora escuro e pesado.
Os meus sonhos são como poesia e canções, tem versos e rimas.
Os meus sonhos, não são qualquer sonhos não, são sonhos de uma criança que sonha com um mundo melhor,
Os meus sonhos se são apenas sonhos, o que importa? Dizem que os sonhos viram realidade.
Ah, esses meus sonhos!

sexta-feira, 25 de maio de 2012

África!


Hoje, dia 25 de maio foi comemorado o dia da África. O desafio que foi proposto por Nelson Mandela anos atrás ainda está engatinhando. Os desafios sociais são grandes. Mas nada acontece da noite para o dia.A luta que Mandela lançou ao resto do mundo está sendo combatida, mas há muito para ser feito. Tantas pessoas que por lá passam, voltam emocionadas e com vontade ainda maior de ajudar. Toda luta por uma sociedade justa, sem corrupção, sem fome, sem miséria é dura, mas com força e coragem há de conseguir! A cultura do povo Africano é uma das mais belas do mundo. Suas danças e canções, suas religiões e crenças, suas savanas com seus belos e selvagens animais, toda essa cultura e todo o povo Africano deve ser mais respeitado. Parabéns para o povo Africano!

terça-feira, 24 de abril de 2012

Vergonha

Há poucas semanas da Rio +20, nosso governo mostra a incapacidade, a falta de preocupação e que não está nem um pouco preocupado com os problemas ambientais do planeta, para com a natureza e da a entender que não sabe e que não entende o que é crescimento sustentável. Acredito que os Políticos nem saibam o que significa sustentabilidade. NOVO CÓDIGO FLORESTAL BRASILEIRO É UMA VERGONHA!


sexta-feira, 23 de março de 2012

O Rio de Janeiro continua lindo e com sabor de Pão de Açúcar.

Visitar o Rio de Janeiro é sem dúvida a viagem que todo brasileiro deve fazer. Visitar o Cristo Redentor é como um batizado de Brasileiro. Sentir o ar e respirar o aroma carioca é fenomenal. O Samba e futebol que nosso povo tanto gosta, são sem dúvidas muito bem representados pelos cariocas.
O Povo tão simples e tão educado nos agrada, nos faz rir e nos mostra uma cidade maravilhosa. A caminhada de noite por Copacabana é linda, a sensação de liberdade de uma cidade Boêmia.

A viagem.


Saímos de São Paulo na quinta feira, às 07 da manhã. As 08hrs já contemplávamos a beleza da cidade maravilhosa. No caminho do aeroporto, para o hotel onde nos hospedaríamos, tivemos a honra ou prazer de ter mais do que um taxista, tivemos um ótimo guia turístico. Apresentou-nos a cidade e deu dicas de como chegar com maior facilidade aos locais que queríamos visitar.
O primeiro dia foi marcado pela visita ao Cristo, foram quase 4 horas esperando para andar no trem. Na fila, encontramos uma galera muito legal da Austrália. Conversamos e demos risadas. Pessoas legais de todas as partes do mundo reverenciando a beleza do Cristo. A vista da cidade lá de cima é muito bonita, chega a ser complicado tirar uma boa foto, pois são muitos os turistas. Antes da subida, enquanto conversávamos com um senhor muito educado da Escócia, uma artista de rua, aproximou-se e nos ofereceu para fazer uma caricatura. Enquanto pintava meu rosto, turistas do interior de São Paulo davam risadas sobre as conversas que rolavam com a gente. Lilian e Leandro, com toda a certeza, vão me lembrar por muito tempo desse dia. E o dia foi marcado pela subida ao Corcovado e o Artista de Rua.

No segundo dia, tiramos para caminhar por Copacabana e o Centro do Rio. Caminhamos pelo calçadão e até tiramos fotos com a estátua do Senhor Carlos Drummond de Andrade. Pouco depois, entravamos no Forte de Copacabana.
A ideia de visitar o museu histórico do Exército agradou bastante. Dentro do museu, onde passamos boa parte do tempo, tivemos a sensação de voltar ao tempo do império. Passamos por várias galerias com obras fantásticas, um acervo muito bonito e até um pequeno vídeo com soldados da FEB na segunda guerra mundial.

Saímos do Forte e seguimos para o Centro do Rio, onde passamos pela Biblioteca Pública e Teatro Municipal. Depois caminhamos até a Igreja da Candelária. Lugar que para ser sincero, não me chama atenção. Passamos ainda pelo Arco da Lapa.
Na noite do segundo dia, tivemos o prazer de conhecer duas moças da França, muito simpáticas e educadas. Terminamos a noite conversando com as Francesas, bebendo vinho e falando de Zidane e Platini.
No dia seguinte, acordamos e fomos para o Pão de Açúcar, as moças da França nos acompanharam. Ficamos pouco tempo na fila, no máximo 20 minutos acredito. A subida no bondinho tem uma vista linda e a paisagem da cidade é exuberante. Ficamos muito a vontade com a bela paisagem que nos cercava e assistimos a um pequeno filme que mostrava a ideia do projeto e a construção do Pão de Açúcar.

Descemos do Pão de Açúcar e fomos almoçar. Um almoço muito bom, com conversas agradáveis e ao ar livre.
A manhã do domingo, passamos toda na praia de Copacabana. Pedimos uma bela porção de camarões e esse foi o café da manhã, seguido por caipirinha. As ondas eram fortes e passamos boa parte do tempo na areia. Onde fizemos tatuagens de hena e demos boas risadas. Até encontramos o Capitão Jack Sparrow, que tirou algumas fotos conosco.
Lilian e eu voltamos ao flat, pois eu esquecera de passar protetor e fiquei bem queimado, com o corpo ardendo.
Descansamos durante a tarde e a noite, Lilian e eu fomos passear pelo calçadão. Foi uma noite muito agradável. Caminhamos e sentamos para tomar uma cerveja. Na volta passamos pelo Bob’s e comemos alguns chickens. Depois subimos e assistimos um pouco de tv. Fomos dormir quando o sono chegou.
Na segunda-feira, nosso último dia no Rio, Lilian e Leandro foram tirar algumas fotos pela praia do Botafogo e eu fiquei para arrumar minha mochila. Depois fomos almoçar com o Sr. Lago, que nos apresentou um bom restaurante. E voltamos ao flat para bebermos vinho Francês com as nossas amigas da Europa. Brindamos e conversamos alguns minutos, depois seguimos para o aeroporto.

quinta-feira, 8 de março de 2012

MULHER!


Nascem e nos primeiros segundos de vida, tem um choro gracioso. Depois, crescem um pouquinho e conseguem nos deixar desesperados. Arrancam sorrisos nossos quando ainda somos crianças. Crescem e desfilam pela passarela da adolescência e nos tiram o sono. Estudam e trabalham, sem medir o tamanho da dificuldade, não desistem. Adultas, torna-se mulheres, incríveis lutam contra a desigualdade em todo o mundo. E mesmo com tudo isso, são mães, esposas, amigas, líderes e a mais perfeita denifição de amor. Parabéns para vocês mulheres, pela luta, pela conquista, pela determinação e vontade de criar um mundo sem preconceito.


Foto retirada da internet.

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Um livro, um olhar e uma verdade!

Andando pelas ruas do Centro de São Paulo, próximo a Catedral da Sé. notei um morador de rua, sem sapatos, calças rasgadas e com um olhar simples, mas verdadeiro. Talvez tenha pouco mais de 25 anos, não sei, mas o que me chamou a atenção, foi o que ele fazia. Ele estava lendo um livro, com o título Conversando com Deus.
Essa situação me fez parar, pensar e escrever. Hoje as pessoas são motivadas a ganhar dinheiro, querem fama, carros, sexo, bebidas, drogas, querem esnobar as outras pessoas, querem mostrar que estão no topo e nada além disso importa. Um simples gesto, de um morador de rua, lendo um livro sobre Deus, nos mostra que felicidade seja algo bem diferente do que imaginamos. Talvez não precisemos de carros poderosos, de uma fortuna para sermos felizes. Ser feliz, é ter a paz no coração e a simplicidade no olhar. Apreciar a cada passo, um canto de pássaro e uma folha caindo de uma árvore. Ser sincero nas ações e otimista nos momentos de difuculdade. Acreditar que sempre, no final, temos que agradecer por cada situação que passamos.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Uma linda garota, de coração puro e lindo sorriso

Quando amanheceu, era frio.
Lembrou-se dela, um sorriso saiu.
 
O dia esquentava
Somente nela pensava

Por ruas caminhando
Por ela cantarolando
 
Nela mais pensava
Seu coração se alegrava
 
E por onde passava
Dela lembrava.

E a noite chegou
Nela pensou.